Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

gonn1000

Muitos discos, alguns filmes, séries e livros de vez em quando, concertos quando sobra tempo

Muitos discos, alguns filmes, séries e livros de vez em quando, concertos quando sobra tempo

Um clássico que continua incendiário

 

Estávamos em 1996. Um Keith Flint demente, a mudar para sempre a imagem dos Prodigy, acendia o rastilho para "Firestarter", canção e videoclip (praticamente indissociáveis), e para o disco que a acolheu, editado no ano seguinte.


"The Fat of the Land", o aguardado terceiro álbum do quarteto britânico, permitiu à banda dar o salto que os anteriores já sugeriam e arranhou, com uma garra ao alcance de poucos, o zeitgeist musical de uma geração não propriamente pirómana, felizmente, mas que ainda assim aceitou doses generosas de adrenalina fim de milénio. 15 anos depois, o disco foi reeditado e aproveitei a ocasião para voltar a ele - e à época que o viu nascer - neste artigo.

 

Bela e perigosa

 

Depois de um álbum de estreia promissor, "On a Mission" (2011), ou de um concerto avassalador - este ano, no Optimus Alive -, a Katy mais interessante da pop traz novidades em "Danger EP". Traz e oferece-as, uma vez que as quatro novas canções estão disponíveis para download gratuito através do site oficial de Katy B.

 

Neste regresso, como seria de esperar de alguém para quem a música se faz pela partilha (tanto em disco como no palco), a britânica não vem sozinha: Jessie Ware, Diplo ou Jacques Greene são alguns cúmplices de inéditos que mantêm a ligação directa às pistas de dança. É o caso de "Got Paid", colaboração com DJ Zinc e Wiley e uma ode às sextas-feiras que, diz Katy B, nunca desiludem. Vendo o videoclip, percebe-se porquê: