REFÚGIOS NO CINEMA
Respondendo à proposta do Franscisco Mendes, manifesto aqui a minha adesão à corrente de solidariedade com o ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados), ou UNHCR, no original.
Um refugiado é definido como sendo uma pessoa que teve de abandonar o seu país devido a um receio fundado de perseguição em virtude da sua raça, religião, nacionalidade, opinião política ou pertença a um determinado grupo social, não podendo ou não querendo regressar. O ACNUR ajuda os refugiados de todo o planeta e foi criado em 1951 pela Assembleia-geral das Nações Unidas.
Um refugiado é definido como sendo uma pessoa que teve de abandonar o seu país devido a um receio fundado de perseguição em virtude da sua raça, religião, nacionalidade, opinião política ou pertença a um determinado grupo social, não podendo ou não querendo regressar. O ACNUR ajuda os refugiados de todo o planeta e foi criado em 1951 pela Assembleia-geral das Nações Unidas.
Relacionando esta questão a um dos temas principais deste blog, o cinema, destaco dois filmes estreados este ano entre nós que, de uma forma ou de outra, acabam por abordar situações que envolvem refugiados.
"Shooting Dogs - Testemunhos de Sangue", de Michael Caton-Jones, é um surpreendente filme de guerra ambientado no Ruanda, abordando, de forma inteligente e emotiva, os massacres aí decorridos há cerca de dez anos.
Já "Sem Destino", do húngaro Lajos Koltai (ainda em exibição), embora não acrescente muito a outras películas centradas no Holocausto, impõe-se como um contundente e respeitável grito de alerta acerca dos efeitos da intolerância.
Só é pena que ambas as obras se arrisquem a passar ao lado de muitos, pois para além de estarem acima da média evidenciam também como o cinema pode ter uma função social sem que tal comprometa a sua vertente artística. Convido todos os bloggers que leiam este post a contribuirem para a continuidade da corrente.
"Shooting Dogs - Testemunhos de Sangue", de Michael Caton-Jones, é um surpreendente filme de guerra ambientado no Ruanda, abordando, de forma inteligente e emotiva, os massacres aí decorridos há cerca de dez anos.
Já "Sem Destino", do húngaro Lajos Koltai (ainda em exibição), embora não acrescente muito a outras películas centradas no Holocausto, impõe-se como um contundente e respeitável grito de alerta acerca dos efeitos da intolerância.
Só é pena que ambas as obras se arrisquem a passar ao lado de muitos, pois para além de estarem acima da média evidenciam também como o cinema pode ter uma função social sem que tal comprometa a sua vertente artística. Convido todos os bloggers que leiam este post a contribuirem para a continuidade da corrente.